
O Pégasus usa 5 pilhas grandes (tamanho D) no carro, e seis pequenas (tamanho AA) no controle.
A recomendação no manual era que fossem usados pilhas alcalinas para maior durabilidade e desempenho do carrinho.
Ele foi fabricado em duas versões:
- Série Ouro: Carro dourado, número 36, com faixas verde, preta e vermelha.
- Série Prata: Carro prateado, número 11, com faixas preta, azul e vermelha.

Internamente, no centro do chassis temos uma placa com o circuito de recepção de rádio e circuito driver para o motor, que atua nas rodas traseiras, e o servo- mecanismo que atua nas rodas dianteiras.
É impressionante ver um servo-mecanismo dentro de um brinquedo criado há 37 anos atrás.
Na eletrônica do Pégasus, existem supressores de ruído ligados aos motores, para impedir que interferências geradas por eles voltem para o circuito de rádio.

O Pégasus utiliza circuitos integrados, o que simplifica bastante a complexidade do circuito, dando também um acabamento e qualidade mais profissional ao brinquedo.
São usados dois circuitos integrados no carro: um decodificador de rádio controle de quatro canais, sendo dois digitais e dois analógicos (os analogicos são usados no acelerador e volante e os digitais são usados para a seta) e um driver para o servo e para o motor principal. No controle remoto, é usado um terceiro circuito integrado.
Nenhum destes três circuitos integrados ainda é fabricado hoje.

Na mecânica, o chassis e outras peças são feitas de um plástico rígido, mas que possui a flexibilidade necessária para amortecer impactos e evitar quebras.
Praticamente tudo é parafusado, não existem partes coladas ou encaixadas, e apesar dele não ser blindado contra água e sujeira, existe proteção suficiente para manter o interior livre da maioria dos problemas.